A falta de iodo na dieta leva à deficiência de iodo. Isso leva à produção de hipertireoidismo e aumenta a glândula tireoide, que se transforma em bócio. Houve um progresso substancial na redução da frequência da deficiência de iodo. Em 2007, havia dados disponíveis de 130 países cobrindo 92,4% da população mundial de 6 a 12 anos. Aproximadamente 31,5 por cento (264 milhões) das crianças em idade escolar (correspondendo a uma população geral estimada de cerca de 2 bilhões de indivíduos) apresentavam deficiência de iodo (definida por uma ingestão diária de iodo <100 mcg). Isso representou uma redução de 5% na prevalência em crianças em idade escolar desde 2003. As maiores reduções ocorreram no Sudeste Asiático e no Pacífico Ocidental. Entre 2003 e 2013, o número total de países com ingestão adequada de iodo aumentou de 67 para 111.
O teor de iodo nos alimentos também é influenciado por compostos contendo iodo usados na irrigação, fertilizantes e ração animal. Os iodóforos, usados para limpar equipamentos de ordenha, latas de leite e bicos na indústria de laticínios, podem aumentar o teor de iodo nativo dos produtos lácteos por meio da contaminação de resíduos contendo iodo.
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