O planejamento espacial marinho é um processo público de análise e alocação da distribuição espacial e temporal das atividades humanas em áreas marinhas para atingir objetivos ecológicos, econômicos e sociais que geralmente são especificados por meio de um processo político. A demanda por produtos geralmente excede a capacidade das áreas marítimas para atender a todas as demandas simultaneamente. Os recursos marinhos são “recursos de propriedade comum” com acesso aberto ou gratuito aos usuários. Frequentemente, se não sempre, o livre acesso leva ao uso excessivo dos recursos marinhos, por exemplo, sobrepesca e eventual esgotamento dos recursos.