Abstrato

Mínimos do Ciclo das Manchas Solares e Pandemias: O Caso da Vigilância?

Wickramasinghe NC, Edward J Steele, Wainwright M, Gensuke Tokoro, Manju Fernando e Jiangwen Qu

Os registos diretos das manchas solares e do ciclo solar foram mantidos em observatórios astronómicos por volta de 1610 d.C., enquanto os registos indiretos derivados da análise dos núcleos de gelo a 14C remontam a cerca de 900 d.C.. Os mínimos no ciclo das manchas solares apresentam condições propícias à entrada ou ativação de novos agentes patogénicos e também a mutações de bactérias e vírus já circulantes. Três grandes mínimos de atividade solar registados - o mínimo de Sporer (1450-1550 d.C.), o mínimo de Maunder (1650-1700 d.C.) e o mínimo de Dalton (1800-1830) foram todos marcados por uma preponderância de pandemias - Varíola, Inglês Suores, peste e cólera. Os números de manchas solares registados para o presente período 2002-2017 incluem o mínimo de manchas solares mais profundo (Ciclo 23-24) desde o início dos registos, e uma tendência para números decrescentes ao longo do ciclo. No mesmo período assistiu-se ao ressurgimento de várias pandemias – SARS, MERS, Zika, Ébola, Influenza A. Consideramos prudente tomar nota destes factos ao planear estratégias futuras para vigilância e controlo de pandemias.

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