Shelley Thomas
A hipótese de unificação do Diamante teve algum sucesso ao reunir os dois poderes de longo prazo da natureza, EM e gravidade, e conseguiu isso dependendo de modelos simples, mas pode antecipar a massa do protão e a gravitação de Newton com alta exatidão, sem limites livres. Consequentemente, esta investigação inspirada no GEM dos poderes de curto prazo da natureza: as associações Impotentes e Fortes, é concluída na alma equivalente da ciência material, a da utilização de modelos físicos básicos para realizar uma contagem básica de observáveis. Tal alma existiu no início do período quântico. Nesse período de Planck, Bohr e Einstein, investigadores consagrados encontraram um novo universo anormal de fenómenos à escala nuclear e reagiram com ideias e perspectivas físicas simples, mas radicalmente novas. Os primeiros modelos frutíferos deste tipo são o modelo de Bohr da molécula de hidrogénio e o modelo de Uhlenbeck e Goudsmit da transformação elétrica. edu A hipótese GEMS (Gravity Electro-Magnetism Strong) é estendida à questão das Forças Nucleares Fracas também, Fortes e à questão das a massa do Bóson de Higgs, como o início de um esforço para incorporar Forças Nucleares de curto alcance na frutífera hipótese de unificação do GEM. Descobriu-se que a presença de uma 5ª medição minimizada cria estruturas subatómicas nas quais ocorrem ressonâncias de superfície e espalhamentos de Mie, e estas ressonâncias podem dar origem a quanta, chamados, aqui, mieons, que intervêm nos poderes atómicos. um 5º campo de potência denominado “Radion” emerge como um escalar, com um número marcante da ligação Radion na hipótese GEM: =42,8503. Ressonâncias de solicitação mais elevadas fora dos raios electrostáticos do electrão, protão e 5º tipo de tamanho de medição da hipótese GEM, criam os quanta com massas do pion m = 2 me/