Abstrato

Onde é o local mais indicado para implantes extra-orais na órbita: uma revisão sistemática e meta-análise

Aljomar José Vechiato-Filho, Victor Eduardo de Souza Batista, Eduardo Piza Pellizzer, Daniela Micheline dos Santos e Marcelo Coelho Goiato

Objectivo: Rever sistematicamente os dados actuais para identificar o melhor local para a colocação de implante extra-oral na órbita. Materiais e Métodos: Dois revisores independentes realizaram uma pesquisa eletrónica na MEDLINE utilizando as bases de dados PubMed e Web of Science para identificar estudos publicados em inglês de janeiro de 2005 a março de 2017. Foi também realizada uma pesquisa manual de artigos adicionais. A meta-análise baseou-se no método de Mantel-Haenszel. Resultados: A pesquisa eletrónica identificou 173 estudos, e a pesquisa manual não revelou estudos adicionais (N=173). Dois estudos cumprem os critérios de elegibilidade. Um total de 271 implantes foram colocados no bordo orbitário, dos quais bordo supra-orbital (N = 134; 49,5%), bordo infra-orbital (N = 29; 10,7%), exibiram uma sobrevivência do implante de 73 ,9%, 72,4%. , respetivamente. A análise quantitativa não revelou diferenças significativas entre os bordos supra e infra-orbitais em relação à falha do implante (P = 0,82). Conclusão: A pesquisa sistemática resultou na análise de apenas dois estudos com seguimento a curto prazo e um número reduzido de doentes. Os limitados dados recolhidos indicam que não existem diferenças em ambas as áreas avaliadas.

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