Abstrato

As premissas de continuidade e apresentação nas demonstrações financeiras

Seyam AA e Brickman S

O princípio da continuidade é uma premissa fundamental das demonstrações financeiras que pressupõe que uma entidade se manterá em atividade no futuro previsível. Permanecer no mercado significa que a entidade não será obrigada a encerrar as suas operações, a liquidar os seus ativos ou a entrar em falência. O princípio da continuidade desempenha um papel importante nas normas contabilísticas que permitem o diferimento do reconhecimento de gastos e rendimentos. Uma vez que se presume que o negócio continuará a existir no futuro, o reconhecimento tardio pode ser apropriado em determinadas circunstâncias. Se a empresa mostrar sinais de que não está em condições de continuar a existir num futuro próximo, isto é conhecido como risco de continuidade. Alguns destes sinais podem incluir uma tendência para perdas operacionais, incumprimento de empréstimos, processos judiciais contra a entidade e assim por diante. Até há pouco tempo, a suposição de continuidade era apenas isso: uma suposição. A Administração não estava obrigada a realizar procedimentos específicos ou a fazer qualquer manifestação expressa sobre o assunto. Mas ao preparar demonstrações financeiras para cada período de relato, a gestão deve, de facto, ter disposições em vigor para analisar se existem condições ou acontecimentos presentes que possam impedir a entidade de continuar a actividade um ano a partir da data das demonstrações financeiras. Mais concretamente, se estas condições ou eventos levantarem dúvidas substanciais de que a entidade continuará a existir, deverá ser anexada uma declaração ao relatório para informar o leitor dos eventos que podem causar a cessação do negócio.

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