Yehya Ahmed Mostafa, Amr Ragab El-Beialy, Nour ElDin Tarraf, Rania M Nada, Ahmed Mostafa Heidar e Amr Zahran
Na última década do século anterior, a prática ortodôntica testemunhou o relato de distração do ligamento periodontal para retração rápida de caninos1, o uso de mini parafusos para ancoragem2-9 e a ressurreição e refinamento da ortodontia facilitada pela corticotomia10-15. Esses métodos adicionaram aspectos de força à prática clínica de rotina. Foi levantada a hipótese de que, ao “amalgamar” o tratamento ortodôntico fixo convencional com as técnicas mencionadas acima, seria possível produzir um regime de tratamento “em camadas” que maximizasse o benefício dos pacientes. As vantagens das novas técnicas deveriam, teoricamente, anular as desvantagens do tratamento fixo de rotina (longa duração, lesões de esmalte, reabsorção radicular, problemas de ancoragem). Este artigo descreve a evolução e a aplicação clínica de uma nova técnica, a Técnica Amalgamada