Gaurav Sharma, Nakuleshwar Dut Jasuja, Rajgovind, Prerna Singhal e Suresh C Joshi
Nos últimos anos, a ampla aplicabilidade das nanopartículas de prata (AgNPs) em vários campos atraiu uma abordagem de síntese rápida, económica e ecológica de AgNPs que está a expandir a investigação para métodos biológicos. Os AgNPs biossintetizados foram confirmados visualmente pelo aparecimento de formação de cor castanha escura na mistura e banda de ressonância plasmónica de superfície prateada observada a 413 nm através de espectroscopia UV-Visível. A micrografia obtida por MEV e TEM confirmou a formação de AgNPs na gama de 10-30 nm. A Difração de Raios X afirmou a natureza cristalina das partículas com estrutura cúbica de face centrada. Os AgNPs exibiram atividade antimicrobiana contra bactérias Gram negativas (Bactérias Gram (-)) e bactérias Gram positivas (Bactérias Gram (+)) (Escherichia coli-MTCC-443, Staphylococcus aureus-MTCC-3381, Bacillus subtilis-MTCC No.10619, Proteus vulgaris-MTCC 1771, Klebsiella pneumonia-MTCC No 7028 e Bacillus megaterium-MTCC No. 2412). A A. grandiflora pode ser utilizada para a síntese verde de nanopartículas ultrafinas de prata pelas suas atividades antimicrobianas.