N Lakshmana Kumar, J Deepthi, YN Rao, M Kiran Deedi
Procurou-se estudar o papel do perfil lipídico Mg+2 sérico e da glicemia em indivíduos hipertensos. Além disso, todos os parâmetros são analisados bioquimicamente. Em cerca de 80 amostras (50 casos e 30 controlos) observa-se que a dislipidemia é observada em indivíduos hipertensos sem alteração da concentração de HDL. Não existe correlação do magnésio sérico nos casos hipertensos com os controlos. Observou-se que o magnésio sérico dos casos hipertensos é ligeiramente superior ao dos indivíduos normais. A glicemia em jejum dos casos hipertensos (101,62 mg/dl ±33,78) é superior à dos controlos (82,46 mg/dl±10,8). Este aumento é estatisticamente significativo (p<0,001). Mas este aumento pode dever-se à presença de 12% de casos diabéticos presentes nos casos. Ainda assim, existe uma tendência para o desenvolvimento de tolerância diminuída à glicose em indivíduos hipertensos. A pressão arterial é anotada separadamente como pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica. A pressão arterial sistólica foi mais significativa do que a pressão arterial diastólica com o aumento dos grupos etários.