Stephen Mihailides, Joe Graffam, Allan Wragg, Andyjim Sinclair, Aikaterini Sisko
A crescente atenção dada à metanfetamina como substância de abuso prosseguiu sem inovações simultâneas que demonstrassem a sua utilidade como produto farmacêutico válido. As suas propriedades medicinais não têm sido consideradas como base para compreender e corrigir padrões patológicos de utilização. Existe uma escassez de programas médicos e de tratamento que desenvolvam ciência estimulante para aplicações intencionais, apesar das propriedades medicinais bem conhecidas da metanfetamina. As áreas de prática negligenciadas são abordadas através de um desenvolvimento teórico de uma abordagem orientada pela literatura existente. A ciência da metanfetamina tem uma literatura com 100 anos que inclui as descobertas de ensaios experimentais recentes, onde se descobriu que a farmácia fortalece a metacognição da agência sob uma estrutura de dose conhecida. São desenvolvidos os princípios de tratamento propostos, pressupondo a urgência de os testar com formulações como base para novos ensaios clínicos. É também apresentada uma estrutura de tratamento definida para a implementação da metacognição durante a prevenção de recaídas. São formulados alvos de tratamento para a recuperação de traumas sexuais, devido ao potencial da farmácia para apoiar a neuropsicologia sexual do sistema nervoso parassimpático durante a recuperação. Os materiais são resumidos em cinco novos princípios de tratamento que são desenvolvidos dentro de estruturas combinadas baseadas na TCC metacognitiva. Os conceitos de tratamento psicofarmacológico resumem-se na hipótese da cognição fortificada. Os protocolos propostos para a imunização contra o stress sexual (SSIPs), orientados pelos princípios da cognição fortalecida, prefaciam novos conceitos de prevenção de traumas e recaídas, na sua base para testes clínicos.