Abdelsalam Adoum Doutoum*, Abdelsalam Tidjani, Marius K. Somda, Alfred S. Traore, Vessaly Kallo, Alioune Ndiaye, Coumba Faye, Hamadou Abba, Roumane Moukhtar, Malang Seydi e Bhen Sikina Toguebaye
Este estudo insere-se na procura de soluções para os problemas encontrados no fabrico e exportação de filetes de pescado. A produção de filetes de peixe é marcada principalmente por um pouco de mecanização. Assim, está sujeito a uma forte manipulação por parte do pessoal, fonte de contaminação. Em consequência, a procura de coliformes termotolerantes, a maioria dos quais de origem fecal, permite avaliar o nível de contaminação dos produtos e julgar a eficácia das medidas de higiene tomadas pelas unidades de produção de redes de pesca. Foram estudadas 190 amostras preventivas de 4 empresas. Foi realizada uma pesquisa para categorizar as empresas. Posteriormente, os coliformes termotolerantes foram contados em ágar lactose biliar cristal violeta e vermelho neutro (VRBL), inoculados em massa de acordo com a norma francesa ISO 4832. Verifica-se que das 190 amostras; 97,4% (185) dos resultados são satisfatórios enquanto 2,6% (5) dos resultados são insatisfatórios. A avaliação dos fabricantes destas redes indicou que existia uma correlação positiva entre o número de defeitos graves e os resultados insatisfatórios. O resultado é que as empresas mais bem organizadas apresentam os melhores resultados laboratoriais.