Abstrato

Repensando as relações civis-militares no Paquistão: algumas lições da Turquia

Zhao Shurong e Saif Ur Rahman

O Paquistão e a Turquia apresentam grandes semelhanças em muitos aspetos. No entanto, a maior semelhança entre eles é a história das intervenções militares na política interna. Os governos eleitos foram derrubados pelos militares de ambos os países, impondo leis marciais de forma intermitente. However, since its gaining power in 2002, the government of Justice and Development Party (AKP) has taken series of steps to re-balance Turkish civil-military relations in favour of elected government, which have proved successful in thwarting coup attempts by the country's militar.

Sendo o Paquistão uma democracia parlamentar, não há lugar para os seus militares se envolverem na política interna. No entanto, o Paquistão manteve-se sob domínio militar direto durante metade da existência do país. Na restante metade, existia uma democracia frágil com ameaça ameaçadora de regime militar. Neste artigo, procurou-se identificar as causas da intervenção militar na política interna do Paquistão. Foram traçados alguns paralelismos com a transformação das relações civis-militares na Turquia, com vista a retirar algumas lições pertinentes para o Paquistão. Este artigo sugere certas medidas de primeira e segunda geração para o governo democrático no Paquistão, de forma a garantir a supremacia civil nas relações civil-militares, tal como enunciado na sua constituição.

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