Stephen Napierh*
O Behaviorismo, também chamado de ciência social do cérebro, é uma hipótese de aprendizagem dependente da possibilidade de todas as práticas serem adquiridas através da moldagem. A moldagem acontece através da comunicação com o clima. Os behavioristas aceitam que as nossas reações às melhorias ecológicas moldam as nossas atividades.
Nesta forma de pensar, a conduta pode ser concentrada de forma deliberada e percetível, prestando pouca atenção aos estados mentais interiores. De acordo com este ponto de vista, apenas a conduta percetível deve ser pensada – as perceções, os sentimentos e os temperamentos são terrivelmente abstratos. Os behavioristas severos aceitaram que qualquer indivíduo pode estar preparado para desempenhar qualquer tarefa, prestando pouca atenção à base hereditária, aos atributos de carácter e às contemplações internas (dentro das restrições das suas capacidades reais). Requer apenas a moldagem correta.
Por volta de 1920 até meados da década de 1950, o behaviorismo desenvolveu-se para se tornar a forma de pensar predominante na investigação do cérebro. Alguns recomendam que a proeminência da condução da investigação sobre o cérebro se sobrepôs ao desejo de estabelecer a ciência do cérebro como uma ciência-alvo e quantificável. A partir de agora, os especialistas estavam interessados em fazer especulações que pudessem ser claramente retratadas e estimadas com precisão, mas também utilizadas para assumir compromissos que pudessem ter impacto na textura das almas vivas normais.