Cherana Gioga, Ion Niculae, Corneliu Amariei
A neoplasia maligna continua a ser uma das principais causas de mortalidade a nível internacional e é
por isso que a sua profilaxia deve merecer a máxima atenção. O cancro oral e maxilo-facial, embora represente
apenas 2-5% de todos os cancros que podem afectar o corpo humano, tem um grave impacto nos pacientes pela
enfermidade causada pela doença e pelo seu tratamento e também pelo carácter mutilante das sequelas;
esta é outra razão pela qual a profilaxia e o rastreio têm grandes consequências.
Já foi comprovado o papel dos fatores locais (mecânicos, irritativos, biológicos, etc.) como
favorecedores do aparecimento e progressão destas lesões, sendo também sabido que o médico dentista
pode eliminar estes fatores favorecidos. É por isso que a criação e aprovação de um
plano de profilaxia e rastreio é de grande necessidade.