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Folheto de jornal
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Abstrato

Inibição prolongada da acetilcolinesterase e comprometimento da memória de reconhecimento de objectos em ratos submetidos a hiperprolinemia crónica

R Roecker, GM Junges, DD de Lima, F Delwing, ATS Wyse, JN Cruz, DD Dal Magro, JGP Cruz

Estudos anteriores mostram que a hiperprolinemia prejudica a memória espacial. Os ratos receberam injecções subcutâneas de
prolina (Pro) duas vezes por dia, com um intervalo de 10 horas, do 6º ao 28º dia de idade e um volume equivalente de solução salina a 0,9% (controlo). Os animais foram mortos 3 horas, 12 horas ou 30 dias após a última injeção por decapitação sem anestesia para determinar a atividade da acetilcolinesterase (AChE) ou os animais permaneceram no biotério até ao 60º dia de vida para avaliar o efeito da administração de Pro na não -memória espacial. Os resultados mostraram que os ratos submetidos à administração crónica experimental de Pro apresentam um défice significativo de memória não espacial (memória a curto e longo prazo). Foram observadas alterações prolongadas na atividade da AChE no hipocampo e no córtex cerebral de ratos submetidos à administração de Pro. Os dados indicam que a hiperprolinemia crónica altera a atividade da AChE, interferindo com os níveis de acetilcolina, o que poderá participar na indução do défice de memória observado nos ratos hiperprolininémicos.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado