Ejinaka OR, Obeta MU, Jwanse RI, Lote-Nwaru IE, Nkop JP, Agbalaka PI, sexta-feira PE
Uma instituição terciária em Jos que admite alunos que residem no albergue onde as fontes de água são de poço, chuva e água comercial de sachês teve reclamações dos alunos como resultado de dores de estômago e desconforto. A prevalência de parasitas intestinais e o parasita mais prevalente entre os alunos da Escola Federal de Ciências Médicas, Jos por meio de estudo experimental foi conduzido entre todos os alunos disponíveis no albergue da instituição terciária no mês de setembro de 2017 e analisado com porcentagens. Sessenta amostras fecais foram examinadas para parasitas intestinais por macroscopia, microscopia: técnicas de concentração direta e formol-éter. Vinte e seis (26) de sessenta amostras foram positivas para parasitas intestinais, dando uma prevalência de 43,3%. As faixas etárias de 15 a 20 e 21 a 25 anos tiveram a maior prevalência de 34,6%. As faixas etárias entre 31 e 35 anos tiveram a menor de 3,8%. Os parasitas identificados foram Ascaris lumbricoides (69,2%), ancilostomíase (15,4%) e Schitosoma mansoni (15,4%). Este estudo mostra que os alunos que usam poço artesiano (65,4%) foram mais infectados do que aqueles que bebem água da chuva (15,4%) e água de sachê (19,2%). A prevalência em homens foi de (26,9%) e mulheres (73,1%) do que aqueles que lavaram seus vegetais (23,1%). Os alunos da Escola Federal de Ciências Laboratoriais Médicas, Jos, tiveram uma prevalência de parasitas de 43%, dos quais Ascaris lumbricoides foi mais prevalente (69,2), seguido por Ancilostomíase (15,4) e Schistosoma mansoni (15,4). A administração da escola deve fornecer água potável e educação adequada para prevenção.