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Folheto de jornal
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Abstrato

Prevalência de hipocalcemia e o seu potencial valor como marcador bioquímico em doentes com infeção grave por dengue

Madura Adikari, Charith Perera, Mihika Fernando, Mark Loeb, Sunil Premawansa, Dharshan de Silva e Gayani Premawansa

Enquadramento: A infeção por dengue é um importante problema de saúde pública nos países tropicais e subtropicais, incluindo o Sri Lanka, levando a morbilidade e mortalidade significativas. Na infeção grave por dengue, observa-se fuga de plasma, levando a numerosos distúrbios bioquímicos, incluindo hipocalcemia. Estudámos a prevalência de hipocalcemia numa população de doentes com infecção grave por dengue.

Métodos: Foi realizado um estudo prospetivo de seguimento num centro terciário no Sri Lanka durante o período de um ano. Os critérios da Organização Mundial de Saúde de 2009 foram utilizados para diagnosticar os doentes com infeção grave por dengue. Todos os doentes com infeção grave por dengue foram analisados ​​com cálcio ionizado sérico durante as primeiras 24 horas do início dos critérios clínicos de dengue grave.

Resultados: Da população total de 61 pessoas com infeção grave por dengue, 42(68,8%) eram homens e 19(31,2%) eram mulheres. A idade média da população era de 28,8 anos. Entre os 61 doentes, 52 (85%) apresentaram hipocalcemia durante as primeiras 24 horas do início da infeção grave por dengue. O nível médio de cálcio ionizado da população foi de 0,96 mmol/L, variando entre 0,53 a 1,48 mmol/L.

Conclusão: O nível sérico de cálcio ionizado foi significativamente reduzido na maioria dos doentes com infeção grave por dengue nas primeiras 24 horas após o início dos critérios clínicos de dengue grave. O valor do cálcio ionizado sérico como marcador bioquímico para detetar precocemente a infeção grave por dengue deve ser mais explorado com estudos de grande escala.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado