Abstrato

Prevalência de Aleitamento Materno Exclusivo e seus Preditores entre Mães nos Distritos de Micheweni, Chake-Chake e Norte 'A', Zanzibar

Ahmed Gharib Khamis, Ali Mohammed Omar, Suleiman Atik Suleiman e Fatma Saidi Ali

Objetivo: Geralmente, as práticas de alimentação infantil, especialmente a amamentação exclusiva (AME), são afetadas por fatores individuais, sociais, culturais e relacionados aos serviços de saúde. O planejamento, a implementação e a avaliação de programas para promover a Alimentação de Bebês e Crianças Pequenas (ABI) exigem informações atuais detalhadas sobre esses fatores. Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de AME e identificar fatores que previram a AME entre mães nos distritos de Micheweni, Chake-Chake e Norte 'A' em Zanzibar.

Métodos: Este é um estudo transversal baseado na comunidade conduzido entre 303 pares mãe-bebê com idade até 6 meses. Questionário padronizado foi usado para registrar as características do bebê, incluindo idade, sexo e local do parto. As mães foram entrevistadas sobre suas práticas atuais de amamentação, seu conhecimento sobre amamentação e apoio que obtiveram do marido, avós e outros membros da família. Análises univariadas e multivariadas foram usadas para identificar prevalência e preditores para EBF.

Resultados: A prevalência de AME neste estudo foi de 20,8% (n=63). O conhecimento das mães era bom em relação a algumas práticas de amamentação, no entanto; muitas delas não praticavam AME. Após múltiplas regressões logísticas, as variáveis ​​que previram AME foram: idade atual da mãe, número de filhos menores de cinco anos, tempo em que a mãe está longe do filho, local do parto, apoio de madrassas e centros de saúde e conhecimento sobre amamentação. As chances de as mães amamentarem seus bebês por AME foram significativamente maiores para: mães jovens de 21 a 25 anos (AOR=7,4; IC de 95%, 1,76-31,9), crianças que nasceram no hospital (AOR=2,66; IC de 95%; 1,37-5,17) e mães que receberam forte apoio de aulas comunitárias ou madrassas (AOR=10,6; IC de 95%, 2,8-39,75).

Conclusão: Embora a maioria das mães tenha demonstrado um bom entendimento sobre a importância da amamentação, a prevalência de EBF ainda era baixa. Os fatores que afetam o EBF são multifacetados; portanto, o governo, por meio de seus ministérios, deve intensificar as promoções de EBF para redução da desnutrição infantil.

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