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Folheto de jornal
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Abstrato

Melhoria do digerido de estrume de aves da biomassa de Chlorella Vulgaris em condição mixotrófica para a produção de biocombustíveis

Gene Drekeke Iyovo, Guocheng Du e Jian Chen

O estrume de aves (MP) foi decomposto sob agitações de aeração altas e baixas e os digeridos foram suplementados no cultivo mixotrófico da microalga Chlorella vulgaris. A elevada decomposição aeróbica foi recomendada para uma mineralização mais rápida. O estudo foi conduzido para descobrir o efeito do digerido de estrume de aves (PMD) na biomassa celular e na produção de lípidos em C. vulagris. As culturas foram conduzidas ‘com’ (estratégia alimentar em estágio único e duplo) e ‘sem’ alimentação PMD. Cultivo ‘sem’ PMD às 120 h, atingiu-se um peso seco de células (DCW) de 8,2g/L, às 180 h, atingiu-se um rendimento lipídico de 2,1 g/L (45%). Num estágio único de adição de PMD variado, às 120 h, foram atingidos DCWs de 8,48, 9,39 e 10,45 g/L para PMD de 20, 30 e 40 ml/L, respetivamente. Às 180 horas, o teor lipídico era de 45, 43 e 40%, dando rendimentos de 2,4, 2 e 1,8 g/L, respectivamente. Na alimentação em dois estágios (0-120 h e 120-180 h), às 120 h, os DCWs foram semelhantes aos de estágio único, mas melhoraram quando suplementados com 2 g/L de glicose, atingindo DCW de 12,6, 13, 14 e 14 g/L, atingindo rendimentos lipídicos de 2,9, 3,8 e 4,9 g/L, respetivamente, ao fim de 180 h. A adição de glicose parece ajudar na depleção de azoto, que por sua vez resultou num rápido aumento dos lípidos celulares. Era óbvio que a adição de glicose na fase estacionária era talvez um novo método para melhorar o rendimento lipídico. A acumulação dependente de PMD da biomassa de algas mostrou que o PM é um resíduo atrativo, o que significa que o PM é um resíduo potencial para os biocombustíveis de algas.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado