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Abstrato

Potencial de Bacillus amyloliquefaciens para Biocontrole da Murcha Bacteriana do Tomate Incitada por Ralstonia solanacearum

Dinesh Singh, Dhananjay Kumar Yadav, Garima Chaudhary, Virendra Singh Rana e Raj Kumar Sharma

Cinquenta e sete rizobactérias foram isoladas do solo rizosférico de plantas de tomate murchas e entre elas duas linhagens de rizobactérias, tendo melhor capacidade antagonista e promotora do crescimento vegetal, foram caracterizadas como Bacillus amyloliquefaciens DSBA-11 e DSBA-12 com base na análise morfológica, bioquímica, da sequência parcial do gene do rRNA 16S e análise do éster metílico de ácido graxo. A atividade antagonista dessas linhagens DSBA-11, DSBA-12 foi comparada com outras espécies de Bacillus, como as linhagens B. subtilis DTBS-5, B. cereus JHTBS-7, B. pumilus MTCC-7092, contra Ralstonia solanacearum raça 1, bv 3, filotipo I, incitando a murcha bacteriana do tomateiro sob condições in vitro. B. amyloliquefaciens DSBA-11 apresentou inibição máxima do crescimento de R. solanacearum (4,91 cm2) seguido pelas cepas DSBA-12 (3,31 cm2) e B. subtilis (3,07 cm2). Além disso, as cepas DSBA-11 também apresentaram melhor capacidade de solubilização de fósforo (42,6 μg/ml) e produção de ácido indol acético (95,4 μg/ml) do que outras cepas de Bacillus spp. em condições in vitro. A eficácia do biocontrole e a capacidade de crescimento vegetal desses antagonistas bacterianos foram testadas contra a murcha bacteriana do tomateiro cv. Pusa Ruby em condições de estufa. A incidência mínima de doença da murcha bacteriana na cultivar Pusa Ruby (17,95%) foi registrada em B. amyloliquefaciens DSBA-11, seguida por B. amyloliquefaciens DSBA-12, após 30 dias de inoculação. A eficácia do biocontrole foi maior em plantas tratadas com B. amyloliquefaciens DSBA -12, seguida por B. pumilus MTCC- 7092.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado