Abstrato

Fitomedicina em gene(s) visando a direção futura para a gestão da doença falciforme

Lukman A. Alli e Michael P. Okoh

A doença falciforme (DF) é uma doença genética da hemoglobina (Hb) que ocorre devido a uma substituição não conservativa de um glutamato polar (Glu) por valina apolar (Val) numa região invariante, da subunidade da cadeia β da hemoglobina. Esta alteração distorce o enovelamento normal da Hb, resultando numa mancha pegajosa na superfície das cadeias β e complicações associadas. A Nigéria tem o maior fardo de doença falciforme a nível mundial, com uma estimativa de 150.000 recém-nascidos afectados anualmente. Esta revisão tem como objetivo analisar o uso de fitomedicamentos na Nigéria para melhorar a crise associada à doença falciforme e apresentar prováveis ​​​​loci/vias genéticas alvo sobre as quais estes fitomedicamentos poderiam atuar para uma gestão eficaz e melhorada da doença falciforme num ambiente com poucos recursos. A nucleação é essencial na polimerização da Hb e tem sido reportado que a fitomedicina inibe esta via. Diferentes loci de variação genética identificados como moduladores do fenótipo da DF incluem motivos nucleotídicos dentro do agrupamento de genes da β-globina e genes distais localizados em diferentes cromossomas. A hemoglobina fetal (HbF) é igualmente uma variável importante e moduladora das características clínicas da DF. A fitomedicina utilizada na gestão da DF melhora o stress oxidativo e modula as citocinas que contribuem para as complicações da DF. Aqui, propomos a utilização de fitomedicamentos como componente chave para a modificação genética, por cintilação, de alguns efetores de transcrição/modulador de genes, como o linfoma de células B/leucemia 11A (BCL11A), ou um fator de transcrição específico eritróide (KLF1) , que fazem parte dos fatores que medeiam o silenciamento do gene HbF.

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