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Folheto de jornal
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Abstrato

Farmacocinética e biodisponibilidade comparativa de artesunato e mefloquina administrados separadamente ou como um produto de combinação fixa a voluntários saudáveis ​​e pacientes com malária não complicada por Plasmodium falciparum.

Piero Olliaro, Surash Ramanathan, Michel Vaillant, Stephanie E Reuter, Allan M Evans, Srivicha Krudsood, Sornchai Looareesuwan, Jean-René Kiechel, Walter RJ Taylor e Visweswaran Navaratnam

Objetivo: A recomendação atual da Organização Mundial da Saúde para o tratamento da malária não complicada por Plasmodium falciparum é com terapia combinada à base de artemisinina. A terapia combinada de artesunato e mefloquina atingiu taxas de eficácia consistentemente altas e reduziu a morbidade da malária; no entanto, o regime de tratamento padrão atual é complexo e pode ser difícil de cumprir fora de um ambiente de pesquisa. Consequentemente, uma co-formulação oral de dose fixa de artesunato e mefloquina foi desenvolvida e agora está registrada no Brasil. Este estudo foi conduzido para avaliar a farmacocinética e as biodisponibilidades comparativas do artesunato e da mefloquina administrados como produtos separados e do novo produto co-formulado. Métodos: A farmacocinética do artesunato, di-hidroartemisinina, do metabólito do artesunato e espécies predominantes e da mefloquina foram avaliadas em um estudo de dose única, randomizado e de desenho cruzado em voluntários saudáveis ​​e em um estudo de dose múltipla, randomizado e de grupo paralelo em pacientes com malária não complicada por falciparum. Resultados: Para artesunato/diidroartemisina, o limite inferior dos intervalos de confiança de 90% para a comparação entre produtos coformulados e separados estendeu-se abaixo do limite de bioequivalência de 80%; a área sob a curva e os valores de Cmax foram 15-25% e 25-40% menores do que aqueles observados após a administração dos produtos separados. As duas formulações foram bioequivalentes em termos de farmacocinética da mefloquina em pacientes com malária falciparum não complicada; os intervalos de confiança de 90% para a área sob a curva normalizada pela dose (AUClast e AUCinf) e a concentração máxima observada (Cmax) estavam dentro dos limites de 80-125%. Em contraste, a área sob a curva e os valores de Cmax da mefloquina foram 15% e 30% menores para os produtos coformulados em comparação com os produtos separados em voluntários saudáveis. Conclusões: Essas diferenças na exposição ao artesunato, diidroartemisinina e mefloquina provavelmente não são de relevância clínica com base em dados clínicos e in vitro. No entanto, os resultados deste estudo enfatizam a importância de avaliar a biodisponibilidade e a bioequivalência de novas formulações, particularmente em grupos específicos de pacientes.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado