BB Borse e L. Jagan Mohan Rao
Foi realizado um novo perfil bioquímico de chás pretos indianos cobrindo todas as regiões e estações (s1:abril-junho, s2:julho-set., s3:out.-dez., s4:jan.-mar.) de jardins selecionados, abrangendo todas as condições climáticas para representar as variáveis. O perfil foi realizado com referência a índices de qualidade físico-bioquímica com base em parâmetros, bem como voláteis e não voláteis, que são importantes do ponto de vista da qualidade. Diferentes marcadores de impressão digital em termos de voláteis e não voláteis para a qualidade do chá foram identificados. A variação sazonal da razão TF/TR sobre a região/grau de produção de chá e com relação à qualidade foi delineada. Também foi delineada a variação sazonal da soma da razão Yamanishi-Botheju e Mahanta sobre a região/grau de produção de chá e o perfil de qualidade do chá concomitante. A soma das proporções TF/TR do chá e a soma das proporções VFC (proporção Yamanishi-Botheju e proporção Mahanta) somadas são propostas pela primeira vez como um novo e inovador índice de qualidade, doravante denominado índice de qualidade Borse-Rao, considerado um indicador geral de qualidade do chá, pois tanto os não voláteis quanto os voláteis recebem a devida consideração. Ao usar esse índice de qualidade, foram realizadas variações sazonais da qualidade do chá nas regiões/classes produtoras em todas as quatro estações (s1, s2, s3, s4). Consequentemente, com base no índice de qualidade Borse-Rao, o chá pode ser categorizado como chá de boa (até 1), melhor (> 1-4) e melhor (> 4), respectivamente.