Abstrato

Memórias do Holocausto e questões de vidas passadas

Elise Wardle

O objetivo desta nota de caso é destacar áreas da psicologia que ainda não foram abordadas pelos profissionais, incluindo psiquiatras, psicoterapeutas e conselheiros, cuja prática pode não incorporar o trabalho dentro de uma estrutura transpessoal e que podem ser confrontados por pacientes cujos problemas não parecem adequar a nenhum modelo de diagnóstico atual. A literatura seminal examinada refere-se especificamente aos efeitos psicológicos da memória herdada do trauma de guerra para os sobreviventes de segunda e terceira geração da Segunda Guerra Mundial. É dada atenção às implicações de abordar questões tão específicas do presente e de sustentar a possibilidade de que elas tenham origem numa outra vida ou de que a memória tenha sido "herdada" geneticamente ou através daquilo que Jung definiu como o Inconsciente Colectivo. A transmissão da memória e as possibilidades de origem em ligação com questões sobre se a memória pode ser transmitida geneticamente ou de outra forma, são discutidas ao longo do texto recorrendo a exemplos de casos meus, cuja etnia é judaica (pseudónimo utilizado na tese) e de outro que não tem ligação genética com nenhum dos judeus. Ambos têm memórias de terem sido vítimas ou perpetradores e experimentaram diferentes tipos de terapia, sendo discutida se alguma cura foi facilitada, a adequação do terapeuta no que diz respeito à formação, formação e orientação. Especula-se sobre a interpretação dos sonhos e das visões que estes trazem para a terapia do ponto de vista psicoterapêutico e como estes podem ser explorados na relação terapêutica.

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