Madadi M e Abbas A
A lignina é considerada o polímero aromático mais abundante, contendo estruturas não fenólicas e fenólicas. Ela faz parte integrante da parede secundária e desempenha um papel significativo na condução de água em plantas vasculares. Muitos fungos, bactérias e insetos têm a capacidade de diminuir essa lignina produzindo enzimas. Entre esses fungos estão os principais participantes na degradação da lignina. Esses fungos produzem enzimas como peroxidases de lignina e lacases. Os fungos bem conhecidos que degradam a lignina são fungos brancos, marrons, de podridão mole e deuteromicetos. Atualmente, esses fungos são utilizados para reduzir a lignina para produzir bioenergia ecologicamente correta. O objetivo principal deste artigo é descrever a degradação da lignina por pré-tratamento biológico usando fungos (fungos brancos, marrons e de podridão mole e bolores), bem como aplicação bioquímica. Além disso, métodos moleculares e regulação de enzimas envolvidos no pré-tratamento fúngico e alguns dos fatores que afetam o pré-tratamento também serão brevemente discutidos.