Ahmed Fageer Osman, Biju Thomas, Nakul Singh, Marc Collin e Prem Singh Shekhawat
Objetivo: Avaliar o impacto dos estudos de polissonografia infantil realizados na UTIN no tratamento e nos resultados. Desenho do estudo: Estudo retrospectivo para coletar dados demográficos e sobre estudos de polissonografia infantil entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014. Resultados: 110 neonatos prematuros tiveram estudo de polissonografia realizado em 36,9 ± 2,5 semanas após a idade menstrual. Quase todos os estudos foram lidos como anormais e 95% dos bebês estudados receberam alta para casa com um monitor cardiorrespiratório. 20% dos indivíduos tiveram apneia > 20 s, 18% tiveram apneia de 15-20 s e 50% dos bebês tiveram apneia de 10-15 s. 24,5% dos bebês receberam alta para casa com cafeína, 28% com metoclopramida e 24% com antiácidos. Houve 11 readmissões por eventos aparentemente fatais, sem mortes até a idade corrigida de 6 meses. Não houve associação entre os resultados da polissonografia e a readmissão. Houve um declínio nos estudos de polissonografia realizados a cada ano. Conclusão: Monitoramento cardiorrespiratório, medicamentos e estudos de polissonografia não preveem resultados.