Izevbigie DPI, Usifo EJ e Enofe AO
Enunciado do problema: A confidencialidade da informação é o que o contabilista forense utiliza para auxiliar o Juiz/Júri enquanto testemunha a título profissional. O contabilista forense tem o dever de divulgar tais informações sempre que necessário, antes do julgamento do facto no decurso de um processo judicial. Perder o privilégio advogado-cliente faz, por vezes, a diferença no desfecho de um caso. Mas o problema é onde o contabilista forense é desafiante em não revelar esta informação confidencial; as consequências podem ser graves. O objetivo deste estudo é verificar o impacto do privilégio confidencial na eficácia dos contabilistas forenses durante os serviços de apoio a litígios. Metodologia e Orientação Teórica: Inquérito realizado junto de profissionais do direito, contabilistas profissionais e estudantes de contabilidade forense, sendo as respostas codificadas numa escala numérica para adequação à ferramenta analítica estatística e econométrica. A técnica de regressão de mínimos quadrados ordinários (OLS) não datada foi utilizada para as análises. Embora o estudo tenha sido ancorado na teoria ética baseada no dever. Resultados: A confidencialidade da informação influencia a eficácia do contabilista forense durante os serviços de apoio a litígios. Conclusão e Significado: A gestão da informação é muito importante para os especialistas, especialmente na capacidade profissional, pois na maioria dos casos determinará o resultado do processo legal que envolve os contabilistas forenses. São feitas recomendações de que os contabilistas forenses demonstrem sempre um elevado grau de destreza ao atuar como peritos.