Abstrato

Identificação de risco para dificuldades sociais/emocionais em adolescentes com doença falciforme usando as listas de verificação de sintomas pediátricos

Susumu Inoue, Crystal Cederna Meko Psy D, Tammy Scherrer RN, Jenny LaChance MS

A Lista de Verificação de Sintomas Pediátricos (PSC) é usada para rastrear dificuldades sociais/emocionais em jovens. Ela é preenchida por um dos pais (PSC) ou pelo paciente (Y-PSC). A Lista de Verificação de Comportamento Infantil de Achenbach (CBCL) e o Auto-Relato Juvenil (YSR) são ferramentas de avaliação social/emocional preenchidas pelos pais e pelos próprios pais e bem validadas, mas a disponibilidade, conveniência e custo da PSC e da Y-PSC menos validadas são vantajosas para clínicas movimentadas. Objetivo: Examinamos a adequação do uso da PSC e da Y-PSC para rastrear adolescentes com anemia falciforme para dificuldades sociais/emocionais. Método: Pacientes com anemia falciforme (n=14; 7 mulheres; idade média ± DP= 4,1 ± 1,8) preencheram a Y-PSC e a YSR, enquanto seus pais preencheram a PSC e a CBCL. As taxas de risco para dificuldade social/emocional foram comparadas entre formulários preenchidos pelos pais (PSC versus CBCL) e entre formulários preenchidos pelos pacientes (YPSC e YSR). A concordância na presença ou ausência de risco também foi explorada. Resultados: Seis jovens tiveram pontuações totais excedendo os pontos de corte para uma triagem positiva. Os questionários preenchidos pelos pais identificaram 4 jovens cada; o YSR e o Y-PSC identificaram 4 e 2, respectivamente. No entanto, nenhuma das 2 ferramentas identificou exatamente a mesma combinação de jovens e nenhum informante ou ferramenta capturou todos os jovens com risco para dificuldade social/emocional. Conclusão: Nossos resultados, embora preliminares, indicam que nenhum informante ou ferramenta de triagem captura suficientemente o risco para dificuldade social/emocional na população adolescente com anemia falciforme. Em vez disso, uma abordagem multi-informante e multimétodo para triagem de dificuldade social/emocional em adolescentes com anemia falciforme é encorajada até que pesquisas adicionais possam iluminar uma alternativa.

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