HHAsadov, VMNovruzov, RHKhalilov, IB Mirjalally, RREfendiyeva5
Este artigo descreve os possíveis mecanismos de resistência das coníferas à temperatura ambiente de sobreaquecimento elevada. Demonstra-se que pela variação do azoto total e da quantidade de hidratos de carbono nas agulhas, as plantas sob influência do stress térmico podem ser utilizadas para fins de diagnóstico na introdução e plantação na Península de Absheron. Os impactos da temperatura elevada mostraram-se na resistência ao calor das coníferas. Verifica-se que a temperatura elevada (35-40°C) tem um efeito negativo no metabolismo do azoto, em particular no teor de azoto total. O aumento da quantidade de azoto total deve-se à quebra de proteínas e à acumulação de azoto amoniacal, que tem um efeito prejudicial nas plantas, acelerando a taxa de respiração. A acumulação de azoto amoniacal degradou as paredes celulares das agulhas das coníferas e ocorre nas secas, seguidas pela queda precoce das agulhas.