Abstrato

Stent Valvular Expansível de Poliuretano, Implantado por Cateter, em Doentes Pediátricos e Adultos: Resultados de Estudos Físicos, Hidrodinâmicos, Animais e Ultra-estruturais

Miguel A. Maluf

Fundamento: Os doentes portadores de próteses pediátricas sofrem de incompatibilidade e calcificação precoce, o que provoca um elevado número de reoperações

Métodos: A Válvula de Stent Expansível de Poliuretano – EPSV, é composta por folhetos flexíveis de poliuretano (PU) cultivados no topo de um stent expansível de liga de crómio-cobalto, incluindo a formação de três folhetos. Os estudos físicos, hidrodinâmicos e em animais foram realizados seguindo: ISO 5840-3, 2015.

Resultados: Testes físicos . Resultado do estudo de digitalização de superfície do stent pré e pós crimpagem, não mostrou modificação estrutural da UP. O ensaio hidrodinâmico mostrou uma oscilação do gradiente de pressão entre 5 e 20mm, em condição basal ou de stress respetivamente. Estudos experimentais. Os ovinos foram submetidos ao estudo eco-Doppler 3D, ao 6º mês de seguimento, que demonstrou um desempenho hemodinâmico satisfatório, com baixo gradiente transvalvular (M = 6,60 mm Hg).

Estudo Ultraestrutural: Foram explantados seis stents após 20 dias a 21 meses de seguimento para análise ultraestrutural. Tudo isto não revelou presença de crescimento de cálcio e a estrutura da prótese estava intacta.

Conclusões: O stent valvulado expansível e a UP sem calcificação são boas expectativas para uso pediátrico.

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