Rúben Antônio
No decorrer dos últimos anos, a acessibilidade do tratamento de substituição do fator de coagulação foi extraordinariamente adicionada à consideração melhorada de indivíduos com hemofilia. Após as doenças virais transmitidas pelo sangue na última parte da década de 1970 e meados de 1980, provocadas por concentrados de fator de coagulação produzidos utilizando plasma agrupado não inativado por vírus, a exigência de um tratamento mais seguro tornou-se essencial para a área local da hemofilia. A apresentação de fatores de coagulação determinados pelo plasma inativado por infecção e, posteriormente, de itens recombinantes perturbou a consideração desses indivíduos. Essas armas corretivas melhoraram sua satisfação pessoal e a de suas famílias e permitiram o tratamento domiciliar, ou seja, o tratamento de substituição de fator em períodos normais para prevenir tanto a drenagem quanto o dano articular resultante (por exemplo, profilaxia essencial). Da mesma forma, um modo de vida e um futuro quase comuns foram alcançados. A principal questão atual na hemofilia é o início dos aloanticorpos inativando o fator de coagulação implantado, apesar do fato de que regimes de resistência invulneráveis dependentes de infusões diárias de longa duração de enormes medidas de fatores de coagulação podem destruir inibidores em cerca de 66% dos pacientes influenciados. Além disso, a acessibilidade de itens que contornam as rendições de coagulação inatas melhoraram significativamente a administração dessa complexidade. As dificuldades significativas dos regimes de tratamento atuais, como a curta meia existência de terapêuticas para hemofilia com necessidade de infusões intravenosas sucessivas, incitam os esforços atuais para fornecer fatores de coagulação com biodisponibilidade mais prolongada. Por fim, a pesquisa intensificada é dedicada ao tratamento de troca de qualidade, a melhor maneira de eventualmente adquirir correção na hemofilia