Yueyuan Zhou, Yusuke Yamamoto, Takahiro Ochiya, Zhongdang Xiao e Toshimitsu Itaya
Sabe-se que as células estaminais mesenquimais (MSCs) residem na fração estromal de muitos tecidos e possuem múltiplas diferenciações. As CTM isoladas de diferentes fontes possuem heterogeneidade funcional que é controlada por interações dinâmicas entre a sinalização extracelular, a regulação epigenética, transcricional e pós-tradução. As vesículas extracelulares (EVs) derivadas das CTMs são um dos principais fatores responsáveis pelo efeito terapêutico das CTMs. Propomos aqui que os VE dos diferentes tipos de MSC mantenham a imparidade. Estudos recentes revelaram que os microRNAs (miRNAs), uma das cargas integrais dos VE, desempenham um papel crucial na regulação da tradução. Assim, examinámos os padrões de expressão de miRNAs em VE derivados de células estaminais mesenquimais isoladas da medula óssea (BM), tecido adiposo (AT), Wharton jam (WJ) e dentes decíduos esfoliados humanos (SHED) e resumimos as funções biológicas de dentes decíduos comuns e miRNAs específicos, bem como dos seus genes alvo em processos fisiológicos e patológicos. Os dados aqui apresentados ajudam a comparar as propriedades biológicas e o potencial dos VE destas populações distintas de CTM.