Abstrato

A deterioração da situação da poluição atmosférica no Paquistão e a sua associação com o cancro do pulmão e da pele

Sajid Hussain1*, Ayesha Noreen2

A primeira menção ao smog remonta a 1952, quando o smog proveniente da queima excessiva de carvão, levou a um desastre nacional em Londres, causando não só problemas respiratórios, mas também muitos ferimentos devido à fraca visibilidade. Desde que a urbanização e a globalização se intensificaram, muitos locais do planeta têm enfrentado regularmente este problema não só ambiental e socioeconómico, mas também um problema de saúde significativo. O Paquistão ocupa atualmente o terceiro lugar entre 118 países em termos de agravamento da exposição à poluição atmosférica. É bem sabido que a poluição atmosférica pode causar muitas condições patológicas, mas a maior preocupação actualmente é o aumento da incidência de cancro nas regiões afectadas pelo smog. As condições predominantes aqui são uma variedade de tumores pulmonares, principalmente adenocarcinoma pulmonar e cancro de pele. Esta revisão resume os dados atuais e ao mesmo tempo demonstra a necessidade de estudos adicionais específicos e precisos.

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