Obede John Dagwa*
Considerando este momento crítico global, é frequente acreditar-se que a patologia de um ser individual que se liga às suas raízes ancestrais é pior. A emergência da COVID-19 que deixou o mundo de rastos deu-nos o mandato para analisar as patologias das comunidades e, mais especificamente, dos seres humanos. Por isso, tendemos a compreender as patologias na sua totalidade em relação ao ser humano. Neste artigo, estudei as respostas comportamentais e atitudinais dos indivíduos nigerianos em relação à pandemia da COVID-19. Ao utilizar a teoria da psicologia social para discutir algumas reações atitudinais e comportamentais exibidas pelos indivíduos, observei comportamentos discriminatórios entre algumas categorias de pessoas em relação a outras. Derivando da minha hipótese sobre tais comportamentos e atitudes estranhas, deduzi fortemente os desafios que a sociedade precisa de enfrentar em relação ao COVID-19. Por outro lado, para atingir este objectivo, deve existir um acesso aberto à psicologia clínica.