Phong Son Dinh, Jun-Hua Peng, ChauMy Thanh Tran, Thanh Loan Tran, Shang-Ling Pan
Objectivo: A cardiomiopatia isquémica (MCI) tem sido classificada como a causa mais comum de morbilidade e mortalidade nos idosos nas últimas décadas. Uma das razões mais importantes para isto é que o seu mecanismo subjacente exato permanece pouco compreendido.
Método: Foram descarregados cinco conjuntos de dados da base de dados GEO. A Expressão Génica Diferencial (DGE) foi identificada pelo pacote R RobustRankAggreg. A expressão diferencial de miRNA foi avaliada pelo pacote Limma. As funções potenciais do gene foram então determinadas pela base de dados clusterProfiler. A rede reguladora miRNA-DGE foi prevista pelo cyTargetLinker. De seguida, foi construída uma rede de interação proteína-proteína pela ferramenta STRING, MCODE e ferramenta BiNGO.
Resultados: foram identificados 91 miRNAs e 274 genes potenciais. Destes, verificou-se que o COL1A1, o IGF1 e o CCND1 estão envolvidos em muitas vias de sinalização; e verificou-se que o miR-9-5p desempenha papéis críticos no ICM.
Conclusão: O nosso estudo desvendou os potenciais genes-chave e miRNAs, bem como a possível patogénese molecular subjacente da MCI, o que é um passo crucial que leva a um novo caminho para a intervenção precoce desta perturbação.
Objectivo: A cardiomiopatia isquémica (MCI) tem sido classificada como a causa mais comum de morbilidade e mortalidade nos idosos nas últimas décadas. Uma das razões mais importantes para isto é que o seu mecanismo subjacente exato permanece pouco compreendido.
Método: Foram descarregados cinco conjuntos de dados da base de dados GEO. A Expressão Génica Diferencial (DGE) foi identificada pelo pacote R RobustRankAggreg. A expressão diferencial de miRNA foi avaliada pelo pacote Limma. As funções potenciais do gene foram então determinadas pela base de dados clusterProfiler. A rede reguladora miRNA-DGE foi prevista pelo cyTargetLinker. De seguida, foi construída uma rede de interação proteína-proteína pela ferramenta STRING, MCODE e ferramenta BiNGO.
Resultados: foram identificados 91 miRNAs e 274 genes potenciais. Destes, verificou-se que o COL1A1, o IGF1 e o CCND1 estão envolvidos em muitas vias de sinalização; e verificou-se que o miR-9-5p desempenha papéis críticos no ICM.
Conclusão: O nosso estudo desvendou os potenciais genes-chave e miRNAs, bem como a possível patogénese molecular subjacente da MCI, o que é um passo crucial que leva a um novo caminho para a intervenção precoce desta perturbação.