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Folheto de jornal
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Abstrato

Comparando a eficácia da imunoterapia oral e da imunoterapia epicutânea na dessensibilização das alergias ao amendoim

Gunawardana Dulmi, Alanna Harricharan, Visnavi Jeyasegaran, Florin Buhas e Moheem Halari

Existe um aumento contínuo das alergias ao amendoim, comummente encontradas nas gerações mais jovens, o que tem provocado um aumento da procura de tratamento preventivo, em oposição à mera gestão. Atualmente, evitar o alergénio é a recomendação habitual para quem tem alergia ao amendoim. Duas imunoterapias com amendoim, a imunoterapia oral (OIT) e a imunoterapia epicutânea (EPIT) visam dessensibilizar com sucesso os indivíduos ao alergénio. Esta revisão compilou assuntos de vários estudos para ver qual a metodologia mais eficaz na prevenção das alergias ao amendoim. Um total de 122 indivíduos ativos para imunoterapia oral com uma taxa de sucesso de 71% (87) seguidos de 273 indivíduos ativos para imunoterapia epicutânea com uma taxa de sucesso de 56% (154). OIT e EPIT diferem na administração e na técnica; no entanto, é evidente que a OIT é o tratamento mais eficaz. Embora mais estudos devam ser realizados para garantir a segurança e a eficiência da OIT e do EPIT; estudos concluídos consideram as imunoterapias propícias.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado