Yujin Zhang e Chia-yang Liu
Recentemente, Yamanaka et al. publicou um artigo na PLOSone, que revelou que a proteína lumican de ratinho recombinante (Lum) purificada de E. coli era capaz de interagir com o receptor 1 do fator de crescimento transformador beta (TGFβR1, ALK5) e demonstrou ainda que a interação entre estes dois é crítica para a atividade cicatrizante de Lum in vitro e in vivo. Este artigo foi importante porque abordou uma questão central sobre a Lum; nomeadamente o seu receptor de superfície celular que medeia as múltiplas funções biológicas como uma matricina em condições fisiológicas e fisiopatológicas. Os resultados demonstram de forma convincente que o ALK5 é o receptor Lum, que permaneceu indefinido nas últimas duas décadas desde a sugestão de um suposto receptor Lum por Funderburgh et al., em 1997.