Umar Nasiru Ibrahim, Nasiru Garba e Idris Musa Tilde
A transfusão de sangue é uma das principais intervenções em cuidados obstétricos de emergência e é conhecida para salvar vidas, no entanto, complicações decorrentes. A gravidez tem certezas específicas, que incluem alterações fisiológicas, desenvolvimento de antígenos contra hemácias, leucócitos e placas. Histórico de transfusão anterior é comum na gravidez. O objetivo deste estudo é encontrar a incidência, apresentação, tipos e fatores de risco para o desenvolvimento de ocorrência aguda em transfusões na gravidez. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo de todas as transfusões de sangue na gravidez entre janeiro e dezembro de 2012 no Centro Médico Federal Azare, Nigéria. Resultados: 1602 mulheres grávidas receberam transfusão de sangue de 15213, dada uma taxa de transfusão de 10,5%, a idade média e a paridade foram 28,3 ± 4,2 anos e 6 ± 1, respectivamente. As reações agudas foram perdidas em 26,3%. A ocorrência febril não hemolítica é responsável por 47,7%. A uticária alérgica é responsável por 24,5%. Houve uma relação significativa entre sangue armazenado e reações transfusionais, similarmente, uma relação significativa foi encontrada entre notificação histórica de transfusão e reações transfusionais, mas nenhuma diferença foi encontrada entre aumento e compatibilidade cruzada completa e compatibilidade não cruzada, mas sangue ABO compatível no desenvolvimento de reações transfusionais. Conclusões: Como as alternativas de transfusão de sangue não estão disponíveis ou não são práticas na gravidez, a hemovigilância é a chave para tornar a transfusão de sangue mais segura.