Nathan Basisty, Birgit Schilling*
Estudos de renovação proteica baseados em espectrometria de massa lançaram luz sobre a notável relação entre a renovação proteica e a longevidade. Aqui, discutimos as potenciais implicações da forte correlação entre a longevidade das proteínas (maior meia-vida das proteínas solúveis) e a maior esperança de vida dos mamíferos e, inversamente, a acumulação de proteínas insolúveis antigas com a idade. Propomos várias estratégias que podem ser empregues em estudos futuros para abordar as interessantes questões levantadas por estas observações - qual a meia-vida proteica que melhor se correlaciona com a longevidade? A semivida da proteína é um biomarcador para intervenções que prolongam a vida útil? Como é que as modificações pós-traducionais afetam a renovação proteica?